Bullying: indisciplina e desrespeito
Escrito por: Evelyn Maria Guilherme - aluna do Ensino Médio, Etec. Dr. Júlio Cardoso.
Editado por: Jaqueline Tomiê Fujimoto – aluna do Ensino Médio e Técnica em Administração pela Etec. Dr. Júlio Cardoso.
Certamente você já presenciou ou participou de situações em que uma mesma pessoa sofre agressões, tanto físicas como psicológicas, repetitivas e intencionais, sem um motivo concreto. Essa perseguição sistemática é denominada bullying, que ocorre no ambiente de trabalho, social e principalmente em escolas.
Segundo a Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência), 60% das agressões ocorrem na sala de aula, 70% já foram cometidas por um a três alunos juntos, 58% das vítimas sofrem a um ano pelo menos, a maioria dos autores são meninos e um terço deles não levou sequer uma advertência pelo ato praticado. Essas são algumas das preocupantes estatísticas a respeito do bullying, que nos faz refletir sobre as consequências dessa indisciplina.
Esse tipo de abuso pode acarretar diversos problemas às vítimas, como medo, angústia, opressão, ansiedade, estresse, dores não especificadas, perda de auto-estima, depressão, problemas de relacionamento, abuso de drogas e álcool e, em casos mais extremos, suicídio e outras tragédias.
Na maioria dos casos, os agressores provêm de famílias violentas, ou com relações afetivas deficientes, além de serem mais fortes do que as vítimas. Estas, por sua vez, são tímidas, frágeis e incapazes de reagir. Em ambos os casos, é de suma importância que os pais ouçam e fiquem atentos aos filhos, evitando que ocorra esse tipo de intimidação.
Outra possível solução é que as escolas não se preocupem em ensinar apenas o conteúdo programado, é necessário também que eduque os alunos para a prática de uma cidadania justa, promova um ambiente sadio, solidário e pregue o respeito às características individuais.
Segundo a Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência), 60% das agressões ocorrem na sala de aula, 70% já foram cometidas por um a três alunos juntos, 58% das vítimas sofrem a um ano pelo menos, a maioria dos autores são meninos e um terço deles não levou sequer uma advertência pelo ato praticado. Essas são algumas das preocupantes estatísticas a respeito do bullying, que nos faz refletir sobre as consequências dessa indisciplina.
Esse tipo de abuso pode acarretar diversos problemas às vítimas, como medo, angústia, opressão, ansiedade, estresse, dores não especificadas, perda de auto-estima, depressão, problemas de relacionamento, abuso de drogas e álcool e, em casos mais extremos, suicídio e outras tragédias.
Na maioria dos casos, os agressores provêm de famílias violentas, ou com relações afetivas deficientes, além de serem mais fortes do que as vítimas. Estas, por sua vez, são tímidas, frágeis e incapazes de reagir. Em ambos os casos, é de suma importância que os pais ouçam e fiquem atentos aos filhos, evitando que ocorra esse tipo de intimidação.
Outra possível solução é que as escolas não se preocupem em ensinar apenas o conteúdo programado, é necessário também que eduque os alunos para a prática de uma cidadania justa, promova um ambiente sadio, solidário e pregue o respeito às características individuais.
Bullying - ação e reação
Para muitos, o bullying não passa de brincadeiras simples, engraçadas, sem maiores consequências, no entanto pode causar um grande trauma por e até mesmo a morte de inocentes que desconheciam tanto o agressor quanto o agredido. Alguns exemplos podem ser visualizados a seguir:
· Edmar Aparecido Freitas, 18 anos, era motivo de zombaria dos colegas de classe desde os sete anos de idade. Em 2003, ele foi ao colégio em que estudou armado com um revólver, atingiu nove pessoas e depois se matou.Virgínia (EUA), 2007.
· O estudante coreano Cho Seung-hui, 23 anos, invadiu a universidade de Virgínia Tech, nos Estados Unidos, matou 30 pessoas e se suicidou.Colorado (EUA), 1999.
· Os estudantes da Columbine High School, Eric Harris, 18 anos, e Dylan Klebold, 17, mataram 12 colegas e um professor e cometeram suicídio em seguida. A história motivou o documentário ‘Tiros em Columbine’, de Michael Moore, que ganhou o Oscar em 2003.
O iCarla agradece a Evelyn e Jaqueline por fornecer essa reportagem a nossa equipe, e queremos usar dessa para que vocês, publico do iCarla conversem e comentem a respeito, podendo usar é claro o nosso quadro de recados, tornando as covnersas bem mais práticas!
AFINAL VOCÊ ACHA O QUE DE Bullying?
Muito dinâmica esta matéria. Parabéns iCarla group
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